“Brightburn – Filho das Trevas” vem trazer ao espectador um misto de terror, suspense e um vilão que se acha herói. É inegável a semelhança com a saga “Superman” – é um garoto de algum outro local do universo, que veio em uma nave e uma família do interior dos EUA o encontra e o cria como filho deles. Assim começa a história de Brandon e da família Brynes. No entanto, ao chegar na pré-adolescência, Brandon tem estranhas sensações com algo guardado no celeiro da fazendo que o faz entrar em um certo transe psicótico. Ele descobre que veio em uma nave e não consegue mais controlar as forças do mal que crescem dentro dele. O enredo do filme é meio parado e focado muito mais em explicar bem mal os porquês Brandon é um ser extraterrestre do mal. Não se tem uma explicação ou de sequer o que seria tal coisa do mal que controla totalmente Brandon. O filme deu indícios que terá continuação, ficaram muitas coisas sem uma explicação mesmo que fora da realidade. Quando o filme sai do suspense para um thriller já está perto do fim, o que acaba decepcionando. Não é o tipo de filme que eu sairia da minha casa pra ver no cinema, a não ser que gostasse muito de filmes de suspense e tivesse certa curiosidade.

Critica por Michelle A. Roque

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