Dragon Ball Super Broly é o vigésimo longa da Saga Dragon Ball, sendo o primeiro da marca Dragon Ball Super. Akira Toriyama, também é roteirista neste filme dirigido por Tatsuya Nagamine e supervisionou esse filme diretamente (sendo o terceiro a fazer isso). Os fãs estavam ansiosos pelo lançamento no Brasil deste longa e não vão se decepcionar. O filme vem carregado do que todos gostam: Goku e suas lutas heroicas. O filme é melhor que o Renascimento de Freeza e mesmo quem não viu os filmes antecessores consegue entender perfeitamente a história. Para explicar o surgimento de Broly nesse filme, a história repassa rapidamente o que houve com o planeta Vegeta e os passados do príncipe Vegeta, de Kakaroto e de Broly, o que deixa um filme um pouco arrastado mas necessário para explicar para quem não conhece. Broly sai do papel de vilão deixado em Dragon Ball Z (DBZ) – Broly, o Lendário Super Saiyajin e vira um antoganista inocente que é explorado pelo pai vingativo e sem limites. Quem vira o verdadeiro vilão, além de Freeza, é o pai de Broly – Paragus. Nos outros filmes o ódio de Broly é voltado a Goku, pois quando bebês, eles ficavam um ao lado do outro. Agora, sua raiva é toda voltada a Vegeta, pois o Rei Vegeta os exilou em um planeta inóspito e distante. Seria mais do mesmo dos filmes anteriores, com personagens pouco explorados, mas o filme traz aquilo que a saga tem de mais atrativo – as cenas heroicas, engraçadas e que trazem a empatia do público. O filme tem cenas de lutas alucinantes como os grandes clássicos de Dragon Ball. É um filme que vale a pena conferir, principalmente se você é fã da saga!

Crítica por Michelle Roque

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