“Parque dos Sonhos” vem com a promessa de ser uma animação para garotada curtir e sonhar. O filme conta a história de June, que imagina um Parque de diversões com sua mãe em suas brincadeiras diárias e este se torna real em uma dimensão paralela. Quando sua mãe fica muito doente e tem que fazer tratamento longe, June fica triste, para de brincar de Parque dos Sonhos e tenta assumir pra si mesma responsabilidades mais adultas. Eis que em uma viagem June encontra a dimensão em que o parque estava no meio da floresta. Todo destruído pelo tempo, a missão de June é reavivar o parque e resgatar os animais que ajudavam no Parque dos Sonhos. O filme é bem colorido, mas não é muito animado. Apela diversas vezes ao drama, sem muitas cenas cômicas ou de emoções. As edições das cenas deixaram um pouco a desejar, mas a cenografia é cheia de detalhes e efeitos super legais. Não é um filme que parece que se concluiu em história, ele deixou um gancho pra futuras histórias, o que decepciona um pouco. É um filme leve e sem muitas pretensões que vale ver em uma tarde com a criançada.

Crítica por Michelle A. Roque

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