Rowan Atkinson, mais conhecido pelo engraçado e performático “Mr. Bean”, retorna para a sequência de número 3 do agente secreto Johnny English. Não bastou o ‘flop’ da história da sequência número 2, o filme ainda volta para uma 3ª. E sim, é isso mesmo, flopada, de um humor pedante e enrolado. O humor britânico em si normalmente já é bastante peculiar e se você não curtiu Mr. Bean ou os outros filmes da franquia “Jhonny English” é melhor ficar em casa e não perder seu tempo. Nesse filme Johnny English já é aposentado dos tempos de espião e vive no interior do Reino Unido como professor. Após um ataque cibernético nos sistemas da Inglaterra que expôs todos os agentes especiais, Johnny English é convocado novamente a servir como agente especial e tem a missão de achar o responsável por tais ataques cibernéticos fazendo o uso de pouca tecnologia. De um humor muitas vezes duvidoso, puxado para uma paródia de James Bond, o filme falha no objetivo de divertir e garante poucas risadas. A temática mais adulta e pouco desenvolvida com as trapalhadas de comédia pastelão de Johnny English ajudam a não ter algo proveitoso e relevante do gênero comédia ao qual o filme se propõe. A não ser que você seja muito fã de Rowan Atkinson, não perca seu tempo.

Crítica por Michelle Roque

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